Ah! O amor... o chamado sentimento mais nobre e o é com toda a razão.
Só de pronunciar a palavra, conseguimos sentir toda uma gama de sensações maravilhosas.
Ao proferi-lo, nutrimos a alma.
O amor é um sentimento que é nosso.
É o que sentimos pelo ser amado.
Já o amor que vem do ser amado é dele.
Por mais que fiquemos bem em sermos amados, é externo a nós.
Mas o amor que sentimos está dentro da gente, do tamanho que moldamos e alimentamos...
É nosso...
sábado, 5 de outubro de 2013
Ah! O amor... o chamado sentimento mais nobre e o é com toda a razão.
Só de pronunciar a palavra, conseguimos sentir toda uma gama de sensações maravilhosas.
Ao proferi-lo, nutrimos a alma.
O amor é um sentimento que é nosso.
É o que sentimos pelo ser amado.
Já o amor que vem do ser amado é dele.
Por mais que fiquemos bem em sermos amados, é externo a nós.
Mas o amor que sentimos está dentro da gente, do tamanho que moldamos e alimentamos...
É nosso...
Só de pronunciar a palavra, conseguimos sentir toda uma gama de sensações maravilhosas.
Ao proferi-lo, nutrimos a alma.
O amor é um sentimento que é nosso.
É o que sentimos pelo ser amado.
Já o amor que vem do ser amado é dele.
Por mais que fiquemos bem em sermos amados, é externo a nós.
Mas o amor que sentimos está dentro da gente, do tamanho que moldamos e alimentamos...
É nosso...
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Algumas pequenas dicas...
Já na reta final do mestrado, pude ter uma visão
privilegiada do passado do curso. Não dá para voltar e modificar as coisas, as
decisões. O máximo que posso é falar para outros mestrandos, que estejam no
início ou na metade do curso. Quem sabe eu ajude alguém! Por isso, sugiro
algumas coisas, que estão listadas abaixo:
1 – Planejamento é uma das palavras de ordem para
todo o tempo de estudo. No cronograma inicial e sua reformulação, não subestime
o tempo de escrita se delongando no tempo de leitura. A escrita requer um tempo
maior, vai por mim rs.
2 - Procure disciplinas que tenham diálogo com o tema
da dissertação. Se isso não for possível, não sofra. Aproveite para ampliar
seus conhecimentos. Pode ser importante para outras discussões do futuro
acadêmico.
3 – Estabeleça uma ligação entre seu tema e o
trabalho final das disciplinas. Talvez não seja útil para o texto da
dissertação, dependendo do enfoque que você está dando, mas serve para ampliar
as suas reflexões. Além disso, pode virar um artigo para publicação em
periódico ou congresso.
4 - Não deixe a necessidade de publicação atrapalhar
a escrita da dissertação. Um bom momento para as publicações e participações em
eventos é no ano da qualificação e depois da escrita da dissertação. Mas aqui
cabe uma ressalva, é bom participar como ouvinte de uns poucos encontros
acadêmicos durante a escrita, pois enriquecem o exercício de questionamento e
de pensamentos, que são importantes ao longo da escrita (e ao longo da vida).
5 – Complete as disciplinas antes da escrita da
dissertação. Elas podem confundir a escrita, com outros pontos e ângulos, além
de leituras extras ao seu trabalho dissertativo. Se não conseguir isso, não tem
problema, apenas você precisará de mais foco e dedicação.
6 – Os fichamentos podem ser muito chatos de serem
feitos. Seria bom deixarmos eles pra lá, “só que não” rs. Faça sempre que
possível, eles serão valiosos na escrita e em projetos futuros. Nem sempre
teremos tempo de uma releitura e podemos esquecer coisas importantes dos
textos. Ainda nesse quesito existem as resenhas, que vão se constituindo em
reflexões para a dissertação e também podem ser publicadas.
7 – Desde o momento que entrou no mestrado, vá refinando,
sem pressa, o pré-projeto. Lembre-se ou saiba que você terá que apresentar um projeto
mais delineado um ano depois, no momento de qualificação.
8 – O planejamento de tempo de estudo, contemplando
aulas, escrita etc, assim como também de lazer, vai ser redesenhado ao longo do
curso, mas ele é primordial para que os prazos sejam cumpridos e para que você
não venha a se agoniar com uma possível falta de tempo hábil. Além disso,
seguindo o planejamento à risca, conseguimos ter tempo para fazermos outras
coisas que gostamos e estarmos com quem amamos, nem tudo é sacrifício sem fim
rs.
9 – Você fará isto inúmeras vezes: propostas de sumário
detalhado, antes da qualificação e depois, até mesmo durante a escrita.
Contudo, se preocupe com elas, são necessárias para nortear a escrita do
trabalho.
10 – Esteja atento às sugestões da banca de qualificação
do projeto, elas serão muito úteis para o desenvolvimento do trabalho. Mas,
acima de tudo, ouça bem o orientador. Na hora do furacão de cobranças e
correções, a gente pode não perceber os auxílios e acabar pensando que pode ser
implicância do orientador. Não é isso, salvo exceções. Ele tem mais experiência
acadêmica que você, pode não saber a fundo o seu tema, mas sabe fazer pesquisa,
sabe argumentar e construir textos acadêmicos há mais tempo que você. Você
verá, com o tempo, que são contribuições preciosas.
11 – Alguns professores, em nosso tempo de formação, acabam
nos “castrando” sobre as nossas impressões e interpretações sobre os estudos.
Eles fizeram isso para que a gente se desprendesse do senso comum e buscasse
ciência ou dados nas afirmações. Mas, agora, você obrigatoriamente deve se
posicionar, explicar, delimitar, argumentar, tendo como comprovar, é claro! A
palavra aqui é saber elaborar!
12 – O texto pode sempre ficar mais simples, com
ideias mais objetivas e com argumentação evidente. Esqueça aqueles textos
acadêmicos complexos e com frases enormes, os quais a gente se perde e tem
dificuldade de compreensão. Isso não é para os fortes rs. Muitos menos para os
fracos rs.
13 – Sabe aquela época que fazia um trabalho na noite
anterior para entrega no dia seguinte? Acabou! Rs Na realidade, acabou há um
bom tempo, né? rs O texto acadêmico precisa ficar mais refinado, mais elaborado.
Para escrever não dá pra contar apenas com a inspiração que dá num dia
indefinido. Aproveite a inspiração! Um caderninho deve estar sempre à mão para
anotá-la. No entanto, escrever exige muitos pensamentos, reflexões,
interpretações e criação de esquemas.
14- Se a elaboração do texto vai durar um bom tempo, a revisão
vai exigir ainda mais tempo. Separe um bom tempo para elas e tenha um
distanciamento da escrita. Dica: Escreva um capítulo e depois revise (leia
alto, imprima etc), depois escreva outro capítulo e revise o capítulo anterior.
Após escreva ainda outro capítulo, para depois reler o último. Lembre-se de revisar
a dissertação na sequência, depois de finalizada, para ver se o encadeamento e
a coesão estão bem.
15- Converse sobre o texto com outros amigos,
professores, amores. Ao falarmos, traduzimos o texto para nós mesmos,
encontramos nossas falhas, melhoramos a argumentação.
Bem por enquanto é isso!
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Por que existem altos e baixos? Por que a nossa vida é "recheada" por eles?
Eles existem, porque linha reta pro coração significa morte. Os altos e baixos servem pra trazer dinâmica, mostram que estamos vivos. Servem também para mostrar que nenhum alto e nenhum baixo será como algum outro que já passamos, isto é, eles são desproporcionais porque são únicos.
O alto aparece em êxtase, porque um dia estivemos no baixo.
O baixo aparece profundo para darmos valor ao alto.
Aprendemos mais no baixo que no alto. Portanto, há uma razão pedagógica nos altos e baixos também.
Depois do baixo, saltamos para o alto com intensidade mil. O sabor e as sensações desse movimento são indescritíveis...
Linha reta é previsibilidade, estabilidade.
Altos e baixos é movimento, transformação, é vida...
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
A História em travessia
A História, essa com “H” maiúsculo,
está precisando sentar no divã e ter várias sessões de psicanálise. Ela está
com vários traumas e assuntos mal-resolvidos. Está precisando analisar e
reavaliar seu passado para minimizar algumas crises do presente. Assim, ela verá
que o futuro desejado não é utópico, ou continuará com essa sensação do impossível
se não estiver disposta a discutir seus fantasmas do passado.
O presente está do jeito que está,
porque assim foi construído antes. É claro que a vida e o tempo possuem
autonomia. Há a causalidade do passado, mas não é uma ligação direta de consequência
previsível, às vezes o que se dá é exatamente o contrário, uma resposta inversa
à sequência esperada. Isso tem a ver com essa autonomia do desenrolar da vida. No
entanto, ainda há a relação direta com os fatos que sucederam.
A História precisa entender que
as coisas não são tão naturais do jeito que ela imagina. Ela é responsável
pelas atitudes e ações tomadas. Ela só poderá avançar para um período mais
justo quando compreender que essa naturalização foi uma estratégia de perpetuação
de situações e manutenção de determinada ordem. Isso tem atrapalhado a
possibilidade de conscientização dos processos para que venham a acontecer transformações
e rupturas.
Se a História fizer um esforço
pra se lembrar, verá que sua situação atual é muito recente, em termos históricos
mesmo. Se ela recordar, verá quantas reorganizações e quantas mudanças ela
passou. Saberá, então, que outros futuros são possíveis, pois outros passados
também foram.
Se a História se esforçar para
reconhecer seu passado, verá quantos sujeitos ela não escutou ou desumanizou.
Se a História se repensar, verá
que ela nunca foi História, verá que ela sempre foi histórias, assim em “h” minúsculo
e no plural. Ela já está se percebendo dessa maneira, já está tendo avanços na
terapia da vida temporal. Ela já está assimilando o fim da grande narrativa. Na
sua multiplicidade, que pode parecer confusa para alguns, mas que está mais
clara do que nunca para outros, ela encontrará novas situações e relações de
viver o mundo. Com isso, sendo mais DEMOCRÁTICA...
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